Atendimento

Blog

Veja nossas postagens

A importância da renegociação extrajudicial de dívidas com credores: o caso Azul

Como consequência da pandemia, muitas empresas do setor de aviação ainda lutam para tentar equilibrar suas finanças sem diminuir a sua malha aérea. Enquanto algumas se viram forçadas a pedir falência, recuperação judicial ou ainda buscar uma fusão, outras vêm encontrando soluções criativas e não conflituosas, com resultados extremamente positivos. Confira!

Conforme matéria da Brazil Journal do início de março, a empresa Azul Linhas Aéreas celebrou acordo de renegociação de 90% das dívidas junto às empresas de leasing de aviões, medida que deve gerar uma economia de aproximadamente R$ 3 bilhões somente neste ano.

Por meio do acordo, a cia. Aérea ganhou fôlego e postergou o vencimento de débitos para 2030, período em que, em tese, a empresa já deverá ter se recuperado da crise do COVID-19 e aumento abrupto do dólar.

O caso simboliza que até mesmo grandes passivos podem ser renegociados sem a necessidade de intervenção do poder judiciário através de processo de Recuperação Judicial, que frequentemente deteriora o valor da empresa e abala a sua credibilidade no mercado. O reflexo está nas próprias ações da Azul: após a notícia do acordo, que afastou rumores de que a cia. Aérea poderia entrar em Recuperação Judicial, os papéis da empresa subiram fortemente na bolsa de valores.

Portanto, entendemos que a assessoria empresarial adequada, com foco no cliente, deve ser capaz de oferecer soluções variadas e, sempre que possível, não litigiosas, devendo sempre atentar aos riscos financeiros ocultos que envolvem um processo judicial de alto valor.

Confira o link da matéria completa clicando aqui.

Texto por Diego Albuquerque

Receba novidades